14 de novembro de 2011

Sem ti...

Sem ti...
Sou canário sem pio
um quarto sem ter luz.
Pela noite acordado,
sou errante num vazio,
aquele jogador sem sorte,
sou um cego que já viu.

Sem ti perco o norte,
não sei para onde vou.
É uma dor lancinante
quando te vejo distante…

É assim que eu estou.

Sem ti não faz sentido,
este amor por expirar.

Em apneia nesta vida,
Mergulho sem respirar!

E sigo sem vontade...

Hoje, acordei deprimido.
A culpa... É da saudade!

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