Desejava uma clareza sempre igual.
Que zelasse eternamente consciente.
E vogasse, mesmo sem ter vento…
Mas de uma alegria, extrai um tormento.
Como algo transparente, que esquece de repente,
o que julga ser banal.
Ainda não te disse que não sei ser feliz…
Nessa matéria, estudei só para aprendiz.
É estranho, no entanto…
Se tudo o que tenho, conquistei com amor.
Hoje, o meu coração, desenhou um poema.
Sobre este tema, ganhou-lhe inspiração…
E foi por ti, mais bela flor, fruto de paixão.
João Pedro/2012
6 comentários:
olha que coração empoemado. :-)
Já me vais conhecendo... E arrisco dizer, melhor que muita gente.
prometo que não faço coração das tripas. :-)
Eu prometo que faço das tripas coração. :-)
Fico lisonjeado, Breno. Vou aproveitar e conhecer o teu também.
Fica bem!
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