Contigo, suei de prazer.
Levei-te a suar de prazer.
Tu desejaste mais…
Quis-te mais e mais…
E mesmo sem mais suor,
Quis dar-te mais prazer,
E tu tiveste mais prazer…
Desejei amar-te.
Com força, agarrei-te!
E senti - todo - o teu corpo.
Entrei e tu gritaste:
- És meu!
És minha! Sou (todo) teu!
- Não pares, não!
Eu continuei…
(o desejo leva-nos para além do limite)
(este já tinha tempo demais na gaveta)
João Pedro / finais de 2008
8 comentários:
Boa tarde João Pedro,
Poema erótico, não coloquial.
Guardado desde 2008? Tanto para dar!
O limite, aqui, não existe.
Saudações.
Também concordo. Seria um desperdicio dar-lhe só a conhecer, as quatro paredes interiores de uma gaveta. Não. Mereces conhecer a Luz... A Olinda, a Mary e quem te quiser conhecer também.
São palavras que eternizam o momento, e levam-no para além do próprio livro de memórias. Para mim, pelo menos. :-)
Saudações Luz
Depreendo que algo bom te fez lembrar dele. BJS
É mais ao contrário, Mary. Cada vez que me lembro destes momentos, sinto algo bom. :-)
Publiquei só agora - passados mais de três anos - porque já tinha que ser assim.
São palavras que eternizam momentos.
E momentos como estes merecem ser eternizados.
Beijinho
Uauu!!!
Que noites quentes hein!?
Parabéns pelo blog.
Gostei muito
Beijos
Fico lisonjeado com suas palavras, Alcione.
Volta sempre! :-)
Beijinho
muito marcantes as palavras :-) e a imagem colocada ao lado completou o contexto! Nao so o poema ficou guardado por bastante tempo, mas essa tela da minha mae tb eh das antigas! Legal! Fernanda
A pintura de sua mãe é a peça que completa este "puzzle". Amei o quadro... Fica perfeito!
Obrigado pelo seu feedback, Fernanda.
Tudo de bom para você. :-)
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