28 de dezembro de 2011
O meu desejo
O meu desejo para 2012?
Que o ano comece, como este acaba e que acabe, como começa...
Porque hoje, eu sou Feliz!
Porque assim, torna-se mais fácil a quem me rodeia, sê-lo também.
É isto que desejo... Contaminar-vos com a minha felicidade e deixar-me contagiar pela vossa... Felicidade!!!
22 de dezembro de 2011
Sinceridade
Que valor tem a sinceridade,
o pilar de alguém autêntico.
Em harmonia com a realidade,
seu espelho reflecte idêntico.
Não corre atrás de mentiras,
esse puzzle que não tem fim.
Por mais peças que adquiras,
é impossível acabá-lo assim.
No seu coração lê-se leal
porque alentou a confiança.
Vive seguro de um ideal,
dá cada passoem segurança.
Sincero mesmo a perder,
É assim que prefiro viver.
Não quero ser um vitorioso,
que, sem capa, é mentiroso!
o pilar de alguém autêntico.
Em harmonia com a realidade,
seu espelho reflecte idêntico.
Não corre atrás de mentiras,
esse puzzle que não tem fim.
Por mais peças que adquiras,
é impossível acabá-lo assim.
No seu coração lê-se leal
porque alentou a confiança.
Vive seguro de um ideal,
dá cada passo
Sincero
É assim que prefiro viver.
Não quero ser um vitorioso,
que, sem capa, é mentiroso!
João Pedro
15 de dezembro de 2011
Uma folha que a minha Mãe guardava com ela...
Titulo - Mulheres de amor - (titulo escolhido por ele com fundamento numa fotografia de uma mulher sentada de costas num campo muito verde e florido).
As mulheres, algumas mulheres gostam dos homens, mas alguns homens não gostam das mulheres porque andam na guerra e mataram quase todas as pessoas. Mas a politica acabou com eles todos. E outra vez, começou outra vez o amor.
Titulo - Se eu fosse o Pai Natal
Se eu tivesse muitas cabras voadoras eu é que era o Pai Natal. E aos ricos não dava brinquedos, dava aos pobres.
Os pobres recebiam comida, recebiam brinquedos, recebiam um andar e muitas mais coisas, cadeiras, mesas, camas e cabeceira."
13 de dezembro de 2011
Saber voar...
Meteoritos extraviados...
Cortando os céus
em rasgos alienados,
evitam rotas de colisão.
Iludindo a gravidade...
Forja-se um caminho,
inventam direcção...
Não procuram orbitar.
Não querem ser planeta,
ou sequer um cometa!
Desejam só saber voar…
em rasgos alienados,
evitam rotas de colisão.
Iludindo a gravidade...
Forja-se um caminho,
inventam direcção...
Não procuram orbitar.
Não querem ser planeta,
ou sequer um cometa!
Desejam só saber voar…
7 de dezembro de 2011
Fantasia Canibal
Pedes-me para rasgar a roupa
deliciando-me com tua nudez...
Empurro-te para a nossa cama,
e num beijo sinto-te ferver.
É quando a minha mão desce...
e a minha lingua acompanha,
até encontrar os teus lábios.
Agora sinto-me crescer, mas...
Calmamente, tempero o teu desejo,
amaciando a tua pele com as mãos,
brincando com a lingua...
Até o teu sabor se fundir no meu.
Nesse momento penetro… Bem fundo!
Quero sentir o teu calor por dentro.
Exerço alguma fricção,
até o suor entrar em ebulição.
E com movimentos suaves, firmes!
Vou mantendo o lume controlado,
passando a língua pelo teu corpo
para que não arda totalmente.
Só quando o calor se tornar quase insuportável,
apago este fogo com um jacto certeiro,
devorando com beijos o que resta de ti…
João Pedro
6 de dezembro de 2011
Tem dias...
Tento olhar para cima,
despir-me de medos…
Crer que a estrada não está cortada.
Mas o final omite-me a vontade.
E o chão que piso leva os pés de mim.
Perco a saída e tento nova entrada.
Sempre alheado do rumo…
Desenho círculos perfeitos,
Formas que mais ninguém vê.
Por vezes, quero desaparecer…
despir-me de medos…
Crer que a estrada não está cortada.
Mas o final omite-me a vontade.
E o chão que piso leva os pés de mim.
Perco a saída e tento nova entrada.
Sempre alheado do rumo…
Desenho círculos perfeitos,
Formas que mais ninguém vê.
Por vezes, quero desaparecer…
O que não passa de um desejo,
fechado numa velha gaveta
que abro só para mim.
Tem dias… Assim.
João Pedro / 1996
5 de dezembro de 2011
Boca e Mente
Alimento incoerências...
Engulo o que sinto,
digo o que não penso.
São diferentes frequências.
Minto, omito, engano-me...
Violo a vontade
e rasgo palavras,
mutilo o meu pensamento.
Chego a casa em sangue,
mas falta-me o sono.
Contudo não largo o "chicote",
quero sofrer mais um pouco.
Ainda não me doí o lombo
como acho que devia.
Ou queria?
Então prolongo o meu festim...
Auto-flagelação, porque não?
Finalmente a doer, começo a gostar.
Obviamente que persisto.
Serei masoquista?
Sádico, dupla personalidade.
Ou talvez...
Sejam só requintes de malvadez.
A mente, por vezes, entra por caminhos que de fora não conseguimos ver,
alheados que estamos a observar o mundano...João Pedro / 2008
2 de dezembro de 2011
Derramado
Não chores sobre amor derramado,
nem uma gota desse coração.
Pessoa linda como tu
merece ter mais ambição.
A vida, no fundo, é justa.
Um dia será a tua vez…
É amanhã, será depois?
Quem sabe ser hoje talvez!
Por isso…
Não chores sobre amor derramado.
Nem uma gota desse coração.
Deixa o tempo levar o passado.
Deixa-o trazer outra paixão.
E poderá bem ser a tua vida,
quem te ama e te quer bem.
Porque quem ama nesta vida
recebe amor dela também.
João Pedro / 2009
Foi a prenda de Natal, desse ano, para uma amiga.
Foi a prenda de Natal, desse ano, para uma amiga.
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